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Caros leitores amigos
Sendo já impopular ser reformado, esta ideia de ir de férias é, no
mínimo, indecente. O facto é que aos velhinhos também apetecem coisas, e estou
a falar de descanso, não querendo que me entendam mal. Assim, neste país de
Festivais de Verão (no intervalo dos incêndios), não quis, para colmatar a
indesculpável ausência do meu texto semanal, deixar de vos dar notícia do único
festival a que não faltarei activamente na tentativa de ganhar o prémiozito em
concurso, eu que nunca ganhei uma raspadinha. Se regressar darei notícias no
blogue de 31.
Abraço.Octávio Santos
Caro Octávio,
ResponderEliminarSó mesmo o meu amigo, com a sua dinâmica e genial ironia para começar bem o dia. Lá estarei e talvez até tente o campeonato de sueca, embora hoje em dia também já seja perigoso.
Um abraço.
L
Caro Anónimo,
EliminarPela escolha da sueca tem pinta de ser macho. Já que as outras opções foram descartadas por perigosas. Também já senti esse perigo na Festa LGBT do Terreiro do Paço, onde, disfarçado de Jessica Rabbit , fui abordado por uma sueca que se revelou “perigoso”, pois queria jogar outro jogo. No fim do seu comentário denunciou-se meu caro, porque aquele L me cheira a LOL em código.
Um abraço
Octávio (LOL)
A minha ideia era o kuduro porque sempre era mais perto da praia, mas depois percebi que começava cedo demais e decidi-me pelos espetáculos dos fins de tarde. Espero que as tuas férias tenham sido ótimas - quando leres já devem ter acabado - por aqui continuamos a fazer o gosto ao dedo verde.
ResponderEliminarCara Azinheira,
EliminarKuduro na paria vê-se pouco, ou sou eu que já não tenho estaleca para essa dança. Férias óptimas que acabaram hoje, tendo escrito muito à sombra de um chaparro. Dedo verde na Serra de S. Miguel é difícil.
Abraço
Octávio
Tanta imaginação merece comentários impulsivos, por isso eu escolho o prémio "tango" porque nunca consegui fazer bem a parte em que a dama (eu) quase se curva até ao chão e dou o meu 1º prémio de grande ironia à sesta com alguém na festa do avante (DFC).
ResponderEliminarCara Deolinda,
EliminarEu que me fico pela imaginação, admiro a tua impulsividade para o tango, mas o que nunca conseguiste não foi culpa tua, mas do teu par que não soube executar a manobra. O meu último tango foi em Paris, e não foi necessário curvar ninguém; desculpa a ironia, mas prefiro esta que a da sesta.
Abraço
Octávio